Administradora de Noronha recebe a Marinha do Brasil e alinha ações futuras para a ilha
Por: Léa Renata
A administradora de Fernando de Noronha, Thallyta Figuerôa, esteve, hoje (14), reunida com o capitão dos Portos de Pernambuco, Frederico Medeiros, para alinhar futuras ações entre a Administração da ilha e a Marinha do Brasil, considerando que uma gestão insular tem uma grande quantidade de áreas interligadas.
Durante a reunião, que ocorreu no escritório do Recife, foram levantados pontos importantes e imprescindíveis para o bom desenvolvimento de operações no arquipélago que envolvem a gestão administrativa e a Marinha, como o ordenamento do Porto de Santo Antônio, fiscalização portuária e ações de cunho social.
Segundo Thallyta Figuerôa, os laços com a Marinha após essa visita estão mais estreitos. “A Marinha pode contar com a Administração no que precisar. Vamos construir pontes e vamos fazer o que precisa ser feito, dentro dos projetos que a Marinha dispõe. Seremos parceiros, tanto no trabalho que já vem sendo desenvolvido, como em futuros. Trabalhamos para as pessoas, trabalhamos com vida e esse trabalho tem que permanecer para além dessa gestão, afirmou.
São diversas as atividades desenvolvidas pela Marinha em Noronha, entre elas a Ação Cívico-Social (ACiSo), que acontece frequentemente e é muito aguardada pela população. Durante o evento são oferecidos atendimentos médico e odontológico, testes laboratoriais e várias atividades ligadas às áreas de saúde, educação, esporte e cultura.
Para o capitão Frederico Medeiros, a parceria da Marinha com a Administração tem tudo para prosperar, “visto que a administradora já se mostrou preocupada com a ilha e com as pessoas que nela moram”. “Viemos dar as boas-vindas e alinhar ações em conjunto. Essa parceria é muito importante para o desenvolvimento de Fernando de Noronha com vistas a futuros projetos. A Marinha está disponível para todo tipo de parceria, seja ela na parte de estudos e pesquisas, já que pretendemos instalar na ilha uma estação científica, como na parte educacional, contribuindo para o conhecimento da cultura oceânica nas escolas e para as pessoas de modo geral”, concluiu o capitão.