Vitória inaugura Casa de Justiça e Cidadania em parceria com o TJPE
Vitória de Santo Antão inaugurou, nesta terça-feira (05), mais uma Casa de Justiça e Cidadania. Em evento ocorrido pela manhã, a unidade abriu as portas com a presença de várias autoridades, incluindo o prefeito do município, Paulo Roberto. A iniciativa é uma parceria entre o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), por meio do Núcleo de Conciliação (Nupemec), com a Secretaria de Assistência Social, Juventude e Cidadania local.
O equipamento fica situado no prédio da Secretaria Executiva de Direitos Humanos, na Rua Sebastião Lopes, nº 23, bairro do Livramento. Essas unidades têm como finalidade facilitar a mediação e a conciliação, enquanto também possibilitam a oferta de cursos e a prestação de serviços comunitários diversos, como orientação em saúde, apoio à infância, à juventude, à família, à segurança, à proteção ambiental e à assistência às pessoas com deficiência, entre outros.
Da cúpula judiciária estadual, estiveram marcando presença o presidente do TJPE, Ricardo Paes Barreto, e o coordenador-geral do Nupemec, desembargador Erik Simões. “O núcleo representa mais uma oportunidade para que a comunidade resolva seus problemas de forma rápida e eficaz. A promoção de acordos reduz a necessidade de recursos, resultando em um número quase zerado de litígios. Aqui se oferece serviços de assistência social e psicológica, além de realizar iniciativas de cidadania que têm um impacto significativo na vida daqueles em situação de maior vulnerabilidade social”, salientou Barreto.
Em Pernambuco, são 30 Casas de Justiça e Cidadania instaladas. Para o gestor do município, a parceria com o TJPE tem sido válida e promissora. “Essa parceria com o sistema judiciário nos capacita a oferecer um serviço mais completo aos cidadãos de Vitória de Santo Antão, assegurando todos os seus direitos devidos. Nosso investimento se concentra principalmente em fortalecer a cidadania dos mais vulneráveis socialmente, bem como em áreas como educação, segurança, resolução ágil de conflitos e assistência social. Esses são pilares essenciais para uma vida digna”, finalizou Paulo Roberto.