Coronel Alberto Feitosa e Gilson Machado cobram medidas urgentes da governadora e do prefeito do Recife em relação à insegurança
O deputado Coronel Alberto Feitosa e o ex ministro Gilson Machado publicaram um vídeo em suas redes sociais cobrando ações de combate à violência. O tema foi fortemente cobrado durante um vídeo gravado em frente à Guarda Municipal da cidade e começa com a cobrança para o prefeito armar os guardas municipais. Desde 2021, o Supremo Tribunal Federal autorizou que todos os integrantes de guardas municipais do país tenham direito ao porte de arma de fogo. “A segurança em Pernambuco está totalmente sem controle com crimes à luz do dia cometidos por brandidos armados de fuzil e o Governo precisa adotar medidas urgentes. Apenas quatro capitais brasileiras não têm a Guarda Minicipal armada: Recife, Porto Velho , Rio Branco e Cuiabá”, ressaltou Feitosa.
No vídeo, o ex ministro Gilson Machado cobra também de João Campos. “Esses profissionais expõem suas vidas nas ruas e já conquistaram o direito do porte de arma. As pessoas estão prisioneiras do medo de ir às ruas se trancando em suas casas”, disse Gilson Machado que provoca a governadora Raquel Lyra a ouvir os parlamentares da Assembleia Legislativa de Pernambuco experientes em segurança pública e agir com celeridade. O deputado Coronel Feitosa que é um representante da segurança pública serviu durante 27 anos na Polícia Militar e trabalhou diretamente com policiamento ostensivo. “Outros parlamentares como o presidente Álvaro Porto que veio da Polícia Civil, Coronel Fabrício e Joel da Harpa oriundos da Polícia Militar, Gleide Angelo que é delegada, Antônio Moraes que foi secretário da segurança pública de Pernambuco também têm experiência para contribuir com o Governo na redução da violência no estado”, reforçou Feitosa. “O pernambucano não aguenta mais ficar refém da insegurança. Isso é ruim pro Turismo, pra Economia do estado. Esse silêncio e inércia dos dois que tratam suas redes sociais como colunistas sociais passam para a população o sentimento de abandono, para o os policiais o sentimento de desamparo e para a bandidagem a certeza de que pode agir impunimente à luz do dia”, finaliza Gilson Machado.