Pedro Campos: “O Novo PAC representa crescimento econômico e social para o Brasil”
RIO DE JANEIRO – O governo federal lançou, na manhã da última sexta-feira(11), o Novo Programa de Aceleração do Crescimento. A nova edição do programa irá convergir R$1,7 trilhão de reais em investimento em obras e serviços e irá beneficiar todos os estados no Brasil. O deputado federal, Pedro Campos, acompanhou o evento de lançamento no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e ressaltou a importância da iniciativa para retomada do crescimento econômico no país.
“O Novo PAC representa crescimento econômico e social, com avanços em infraestrutura e geração de emprego e renda. Vamos unir governo, iniciativa privada e movimentos sociais para o Brasil avançar. Fico muito feliz pelo programa contemplar a construção de 40 novos Centros Comunitários da Paz. Já defendemos a nacionalização do Compaz na Câmara, através do Projeto de Lei nº 2215/23, de minha autoria. Além disso, o “Água para Todos” e a transição energética serão vetores importantes da redução de desigualdades sociais e regionais”, afirmou.
O Novo PAC terá ações em nove eixos de investimentos: Inclusão Digital e Conectividade; Saúde; Educação; Infraestrutura Social e Inclusiva; Cidades Sustentáveis e Resilientes; Água para Todos; Transporte Eficiente e Sustentável; Transição e Segurança Energética.
Durante a noite do mesmo dia , no Recife, o parlamentar acompanhou encontro na Casa da Indústria, promovido pela Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco – FIEPE, que reuniu diversos atores políticos e empresariais para debater sobre a retomada da industrialização no Brasil.
O evento contou com a presença do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e do ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França. Coordenador de Energias Renováveis da Frente Ambientalista, Pedro ressaltou o potencial brasileiro para ser protagonista da transição energética mundial.
“Precisamos seguir avançando na transição energética, ampliando o uso das fontes renováveis que temos em nosso país, envolvendo atores governamentais, empresariais e sociais e o meio em que atuam. O Nordeste tem tudo para ser protagonista desse novo momento do Brasil. A nossa região já supre suas necessidades energéticas e envia excedente para outras partes do país. Nos próximos anos, o Nordeste pode produzir energia equivalente a quase cinco hidrelétricas como a de Itaipu apenas com a energia solar e eólica no continente já outorgada. Precisamos avançar e transformar esse potencial em exportação para o Brasil”, afirmou.