CAMARA MUNICIPAL DE FLORESTA TRAI A CULTURA LOCAL: R$ 248 MIL DA LEI ALDIR BLANC RETIDOS EM MANOBRA POLÍTICA

CAMARA MUNICIPAL DE FLORESTA TRAI A CULTURA LOCAL: R$ 248 MIL DA LEI ALDIR BLANC RETIDOS EM MANOBRA POLÍTICA

Vereadores sabotam a liberação de recursos culturais e demonstram desprezo pela classe artística

A Câmara Municipal de Floresta, sob a liderança do presidente Kiel do Pipa e dos vereadores Chichico Ferraz, André Ferraz e Peu Vilarim, tomou uma atitude que revela uma traição escandalosa contra a cultura local. A liberação dos R$ 248 mil da Lei Aldir Blanc, destinados aos artistas e fazedores de cultura do município, foi bloqueada em uma manobra política que desrespeita a importância da cultura na cidade.

A gestão municipal havia cumprido todos os trâmites necessários, enviando o Projeto de Lei para a Câmara em junho para a adequação orçamentária. No entanto, o presidente Kiel do Pipa optou por não colocar o projeto em votação, ignorando o apelo dos artistas locais. Mesmo com o esforço da gestão para resolver a situação e com o apoio de alguns vereadores, a Câmara não conseguiu aprovar a liberação dos recursos a tempo, deixando a classe artística sem o investimento essencial que lhes era devido.

A traição da Mesa Diretora não apenas frustra os artistas, mas também expõe a falta de comprometimento dos vereadores com o desenvolvimento cultural da cidade. Em vez de apoiar a cultura local, a Câmara se envolveu em uma manobra política que prejudicou diretamente os que mais precisam de apoio. A indignação é evidente e a pergunta que fica é: até quando os interesses políticos vão prevalecer sobre o desenvolvimento cultural de Floresta?

Sérgio Xavier

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