Derrotado pela segunda vez, Almir Reis continua disparando fake news contra a OAB
Almir Reis acumula mais uma sequência de derrotas, agora duas judiciais em tempo recorde, somando-se às outras duas que já havia sofrido nas urnas. Como não conseguiu assimilar o insucesso, continua disparando fake news para tentar se manter na mídia. Para tanto, ingressou com ações na Justiça questionando a lisura dos resultados das eleições à presidência da OAB/PE.
Em tempo recorde, o ex-candidato perdeu ações judiciais na esfera federal, referentes ao Mandado de Segurança Nº 0822047-45.2024.4.05.8300 e ao Agravo de Instrumento Nº 0816081-72.2024.4.05.0000. As decisões, proferidas pela Magistrada Camila Parahyba e pelo Desembargador Vladimir Souza Carvalho, destacaram o caráter pequeno e oportunista das ações propostas, que não resistiram à análise criteriosa e técnica do Judiciário. As sentenças reafirmaram a fragilidade dos argumentos e a ausência de qualquer fundamento jurídico sólido para sustentar as alegações.
Em uma atitude que expõe ainda mais a sua má-fé, Almir tentou, de forma ardilosa, justificar segredo de justiça nos processos, prática que contraria os valores de transparência e lisura que deveriam nortear quem busca protagonismo na advocacia pernambucana. Mas, para quem conhece a forma de agir de Almir Reis, isso não representa nenhuma novidade.
“A OAB não vai permitir que a imagem da Ordem seja manchada pela insistência de algozes, maus perdedores e que só trabalham visando os projetos pessoais, em detrimento dos interesses coletivos. Vamos acionar todas as instâncias Judiciais e policiais para coibir e desmentir mais essas fake news de Almir”, disse o presidente da OAB/PE, Fernando Ribeiro Lins.
A Justiça, com decisões assertivas e bem fundamentadas, não só garantiu o respeito ao processo eleitoral da OAB/PE, mas também deixou claro que atitudes desleais e manobras oportunistas não têm espaço no ordenamento jurídico. Esses episódios reforçam que a ética e o respeito às normas devem prevalecer, reafirmando a confiança na condução democrática das instituições.